segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Devaneio

Estava no shopping, fui comprar um vestido, quando vou a entrar no provador olho para ti com um olhar provocante, já lá dentro sou surpeendida por ti , entras tapas-me a boca com a mão, desces as minhas calças juntamente com as minhas cuequinhas, agarras-me o cabelo e faz-me implorar por ti.
Eu digo que nao te quero, viras-me de costas para ti e eu tento olhar para trás mas  levo um estalo, (consigo perceber que  ficas irritado) puxas o meu cabelo com mais força  e começas a enfiar bem fundo, continuas a tapar-me a boca para não fazer barulho, vais beijando a minha orelha e eu vou ficando cada vez mais excitada , continuas cada vez mais rapido e com mais força, quando estamos quase a vir-nos tu paras, viro-me para ti e faço cara de quem quer mais :$ agarras-me , beijas-me e sais por onde vieste...


Beijos
Mary*

sábado, 14 de setembro de 2013

Traição e Castigo

Eu tenho uma amiga de longa data, a Sofia, saimos bastantes vezes, mas como recentemente eu fui adquirido por outra amiga, a qual eu agora trato de Dona, tenho que esconder as minhas saidas com Sofia para evitar ser castigado por traição para com a pessoa a qual eu pertenço. Tudo corria bem, durante algum tempo consegui evitar que a minha Dona soubesse que eu saía com a Sofia, até um dia. Certo dia estavamos a passear no Jardim do Morro, quando passamos pela minha Dona, a reação dela foi de espanto e simpatia, cumprimentou e sorriu bastante, dando até uma impressão de que tinha gostado de me ver, como até comentou a Sofia, mas eu conhecendo a minha Dona como conheço, sabia perfeitamente que por dentro ela ardia em raiva de me ver com outra pessoa que não ela, sem o seu consentimento.
Na noite desse dia, a minha Dona ligou-me e exigiu que eu fosse imediatamente a sua casa, e eu assim fiz, para evitar mais problemas do que aqueles que eu já tinha criado. Chegado a casa dela, toquei a campaínha, e ela logo abriu a porta, com um chicote na mão.
- Entra imediatamente sua grande puta – berrou a minha Dona, enquanto elevando o chicote, ameaçando bater-me.
Assim obedeci, e mal entrei, ela fechou a porta, e de imediato me chicoteou no rabo.
- Despe-te minha cadela vádia, tão cedo não te voltas a vestir, nem sabes o castigo que vais ter. – Gritava ela enquanto me batia no meu corpo cada vez mais nu.
Cansado e durido de tanto ser chicoteado, caí ao chão da sala, onde ela de seguida me pegou nas mãos e algemou, obrigando-me ainda a ir de joelhos até ao quarto dela, onde me prendeu com uma corda os tornozelos às pernas da sua cama.
- Dorme minha cadela putinha, que amanha é que vais ver.- Disse a minha Dona com um ar sádico.
Ambos acabamos por adormecer, ela na sua cama de rainha, e eu no chão, como a cadela que sou.
No dia seguinte quando acordei, ela já tinha saido para trabalhar, e eu como nada podia fazer por estar preso a cama, algemado e dorido acabei por adormecer novamente até por volta das 18h, hora a que a minha Dona chega. Acordei com um balde de agua fría despejado sobre a minha cabeça. – Acorda sua puta inutil, não serves para nada, a dormir o dia todo, não penses que vais comer a custa do dinheiro que eu ganho. – Dizia ela enquanto se sentava na cama e tirava os sapatos e as meias. – Anda, come o meu chulé que tanto gostas sua cadela suja. Eu começei a lamber-lhe aquele chulé todo na sola do pé e entre os dedinhos, onde o sabor é melhor, tinha que o comer, pois sabia que era o meu alimento. O pé estava humido e quente, via-se que tinha tido um dia de trabalho intenso, e eu sentia que podia ajudar a minha Dona daquela maneira. Acabei de comer todo o chulé dos pés da minha Dona, ela pegou
numa meia e meteu-a na minha boca e disse que era para eu ficar assim a noite toda, e mandou-me dormir.
Demanha acordei com ela a vestir-se, e ela mal viu que estava acordado trocou a meia que eu tinha na boca pela do outro pé, saindo sem dizer nada. Devo confessar que adorei sentir o sabor e o odor dos pés da minha Dona, fez-me sentir mais perto dela e perceber o quanto a amo. Por volta das 18h novamente ela chegou, tirou-me a meia da boca e disse: - Hoje vamos fazer coisas novas sua puta. – Saindo para a casa de banho. Quando voltou vinha nua apenas com umas luvas de látex, e numa mão com os sapatos e meias usadas durante o dia e na outra um dildo. Apontou para o chão e eu logo percebi que ela me queria de quatro, como rabo para o ar, eu obedeci com a cadela treinada que sou. Ela ajoelhou-se ao pé de mim e sem dó nem piedade enfiou o seu dildo no meu rabo, e eu dei um gemido de dor que logo se tornou de enorme prazer. – Anda que vou foder esse rabinho de puta.- Disse ela sádicamente. Após uns minutos ela retirou o dildo, eu senti o meu rabo completamente aberto, e senti-a a cuspir para ele. – Tenho uma supresa para ti. – Disse ela. Enfiando as suas meias chulezentas no meu rabo com recurso ao dildo para entrar tudinho. – Agora vais ficar assim até eu dizer enquando tratas dos meus pés. – Ordenou a minha Dona. Eu obedeci, os pés estavam como no dia anterior, duridos e chulezentos, e eu tratei de os por maravilhosos como a minha Dona merece. Acabado o meu serviço, adormeci com alguma dificuldade devido ao meu rabo bastante dorido e aberto devido ao tratamento que levei da minha Dona.
No dia seguinte voltei a acordar sem ver a minha Dona pela manhã, tal como no primeiro dia. Nesse dia acabei por ficar acordado o dia todo, devido às dores prazerosas que sentia no meu rabo. Nesse dia ela também voltou mais tarde, por volta das 18h: 30min, talvés para me fazer sofrer quem sabe, e disse de imediato que hoje era o terceiro e último dia com ela e que ia ser o pior. Foi a casa de banho e voltou completamente nua, e mandou-me deitar virado para cima.
- Vais lamber o meu rabinho todo sua puta, esta bastante suado e quero tudo lavadinho. – Disse ela, baixando-se e sentando o seu rabo na minha, sufocando-me. Nunca me tinha feito isto, mas eu adorei sentir o calor, o odor e o sabor daquele rabo divinal. Lavei tudinho com a minha boca, deixando a minha Dona e Rainha na Deusa que ela é.
- Estás a gostar sua cadela não estás? Então agora é que vais ver. De quatro, já. – Gritou ela enquanto dizia já.
Calçou as luvas de látex e tirou as meias do meu rabo, que imaginei estar completamente vermelho e aberto. De seguida calçou uma espécie de meias de látex também muito sexy, e lubrificou-as com óleo. Após isto ela disse para me preparar e começei a sentir o dedão dela dentro do látex lubrificado a roçar o meu rabo, e de um momento para o outro ela começou a forçar o pé para me penetrar, eu agarrei o tapete e meti uma das meias à boca para não gritar de prazer e dor que estava a ter. Senti também o outro pé a roçar e a pontapear o meu pénis. Ela forçou tanto que conseguiu mesmo colocar o pé todo no meu rabo, os meus olhos estavam vermelhos e lacrimejavam, eu gemia de dor e prazer, e por fim tido uma explosão de prazer, atingi um orgasmo como nunca tinha tido antes, vindo-me para o chão.
- Achas que vais deixar o chão assim sua puta, lambe isso tudo com a tua lingua imunda, quero o chão a brilhar. – Disse ela furiosa com o sucedido.
Virou-me as costas, enquanto eu lambia o chão estafado, e foi-se vestir para ir dormir de seguida. Demanha acordei exausto, com a chave das algemas a minha frente, significando que o meu castigo tinha terminado, de qualquer forma libertei-me e procurei a minha roupa, mas não a encontrei em lado nenhum o que me levou a crer que a minha Dona queria que fosse embora nú ou levasse uma roupa dela, ela é genial, pensa em tudo ao pormenor. Acabei por escolher uns trapos dela, saindo de seguida em direção a casa, onde descansei até nova chamada da minha Dona. Aprendi a lição e daí em diante sempre que queria sair com a Sofia ou qualquer outra amiga pedi autorização, saindo só com a devida permissão da minha Dona.

Autor Anonimo
Beijos Mary*

sábado, 29 de junho de 2013

Pensamento Nocturno

boas meus caros leitores,

hoje vim desabafar um pouco, não é um conto, apenas vim falar do que se passa dentro de mim, da minha cabeça, nos meus pensamento, hoje estou meio que explusiva e não sei porque.

Já vos aconteceu isto?

Qualquer coisa vos irritar, chatear sem motivo aparente, apenas um pensamento que nao vos larga durante o dia, durante a noite e qui çá até nos vossos sonhos, algo que vos preocupa, que nao queriam pensar, apenas esquecer mas simplesmente esta sempre lá e nada o faz desaparecer?

 Certamente já, acho que acontece a todos, mas mais lixado que isso é quando se quer falar com alguem e não se pode porque achamos que nos vao achar malucos ou meio doidos ou porque apenas nao temos coragem ( por vezes penso que sou fraca por nao revelar o que sinto, mas é bem  mais facil manter esses sentimentos dentro de mim, pelo menos eu compreendo-me e não tenho de ouvir "criticas" pelo que sinto)

Alguem já se sentiu assim?


Aguardo as vossas respostas ou qualquer coisa que me queiram dizer
Marywinhaz@hotmail.com

Beijos Mary

sábado, 9 de março de 2013

Desafio :D

Ola queridos leitores e leitoras, tenho andado um pouco parada em relaçao a escrita porque para ser sincera além da falta de tempo , nao tenho tido assim muita criatividade e ainda por cima o meu computador teve de ser formatado :(  entao venho proporvos um desafio!!

sim um desafio :D que é o seguinte eu queria que voces enviassem um email para ( marywinhaz@hotmail.com) dizendo sobre que tema dentro do bdsm que voces gostariam de ler ou mesmo queiram alguma entrevista é so enviar para esse email, deem-me sugestões porfavor

fico a aguardar :D

Beijos Mary*

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Corrida inesperada



Certo dia decidi marcar com uma amiga minha uma corrida junto a praia ao inicio da tarde.
Formos e corremos cerca de uma hora, em seguida eu acompanhei a casa, e ela perguntou se queria subir e beber algo ou assim, e eu desde logo aceitei.

Ela preparou me um copo com um sumo de laranja e disse que ia tomar banho num instante e ja vinha.
Chegou então a oportunidade que esperava a muito, mal ouvi a água do chuveiro a começar a correr fui logo ao quarto dela, procurei pelo sítio onde ela guardava o seu calçado, e encontrei, juntamente com as sapatilhas e meias que ela usou durante a corrida, não resisti e começei logo a cheirar ambos, reparei que ambos estavam húmidos devido ao suor dos seus pés, e ambos tinham um odor forte, sinonimo de que ela teria estado a fazer desporto.
Usufrui disto por cerca de 5min, e já eu estava bastante excitado com a situação, embora depois me tenha virado para uns chinelos de praia pretos e com estrelas, muito bonitos, e com as marcas dos seus pés, o que significava que ja estavam bastante usados, comecei a cheirar e a lamber a superfície dos chinelos, que continham o odor e o sabor do pé lindo da minha amiga....e foi neste preciso momento em que ela entra no quarto só com a toalha a volta do corpo e pergunta que e isto?


Eu fiquei sem resposta, e ela disse que se eu gostava tanto do que estava a fazer então ia fazer de mim o seu cachorrinho, e obrigou-me a lamber os chinelos todos.

De seguida disse: Vem cá meu cachorro e começa a lamber os meus pés todinhos, quero que os deixes bem lavadinhos com a tua saliva de cachorro.

Eu sem dizer nada obedeci e comecei a lavar lhe os pés com a minha língua, enfiando os dedinhos dela na minha boca e chupando cada um deles, passei com a língua entre todos os dedos, e comecei a lamber desde os dedos ate ao calcanhar, percorrendo a sola lisinha e gostosa da minha amiga.

Devo dizer que foi a coisa mais saborosa que já tive na minha boca, sentir aqueles pés gostosos, quentinhos e cheirosos na minha boca.


De seguida ela disse que já estavam bastante húmidos da minha saliva e disse: Deita-te cachorrinho que agora vou secar os meus pezinhos de dona no teu corpo...e começou me a pisar o corpo até os pés da minha amiga e agora dona secarem.

Para acabar ela disse: Foste um lindo cachorrinho, para te compensar, para a semana vamos correr novamente, mas desta vez eu vou-te levar com a minha trela, pois a partir de agora tu és o meu cachorrinho e eu sou a tua dona, portanto fazes o que eu mandar
.


Conto enviado por um leitor anónimo:)

Obrigada

Beijinhos Mary*



domingo, 9 de dezembro de 2012

Conto de Natal

Meus queridos leitores como sabem entramos na época do ano em que toda a gente decora as casas com luzinhas e pais natais, como já repararam estou a falar do Natal, hoje trago-vos um conto referente a essa época. Espero que gostem.

Ele estava a lareira a ler um livro qualquer e eu decido dar-lhe uma prenda de natal antecipada, vou até a porta da sala, abro e ele olha para mim com ar de guloso.
estou com uma camisa daquelas que as mães natal usam vermelha e com pelo branco nas bordas, cinto de ligas preto e salto alto da mesma cor, viro-me de costas para fechar a porta, olho para ele e pisco-lhe o olho, ele faz ar de quem quer mais.

Caminho na direcção dele, ele atira o livro para o chão e com um único olhar manda-me apanha-lo, assim o faço viro o rabinho para ele e baixo-me, ele dá-me uma palmada, devolvo-lhe o livro e inclino-me para beija-lo, agarra-me pelos cabelos obrigando-me a ficar de joelhos, desaperta o fecho das calças e puxa a minha cabeça para perto para chupa-lo, quando vou a faze-lo dá-me um forte puxão de cabelo para trás.

- Querias não era cadelinha?

Aceno com a cabeça que sim e faço olhinhos de cadelinha como que a pedir.

Beija a minha boca num longo beijo molhado como se me devorasse, puxa-me para cima dele no sofá e tiro-lhe a camisa, levo um estalo por isso, mas não me importo continuo  a beija-lo ele retira as calças enfia bem forte no meu rabinho, mandando-me ladrar, quando se esta a vir manda que me ajoelhe e abra a boquinha e que o chupe assim o faço, no final manda-me engolir.

Depois leva-me para o quarto algema-me a cama e sai do quarto deixando-me ali louca de tesão.

Beijos Mary
Este conto esta um pouco atrasado devido a falta de disponibilidade.


domingo, 18 de novembro de 2012

Entrevista a um Switcher

M- O que é que o fascina neste meio?

S.R - O que me fascina são as possibilidades. No bdsm pode-se ser e fazer quase de tudo o que se pode imaginar.


M- Fale-nos um pouco sobre como é ser Switcher? Alguma vez se sentiu descriminado ou alguém a ser, dentro do próprio meio?

S.R- Penso que ser switcher não é tão diferente de ser apenas dom ou sub, apenas me dá gozo praticar ambos, e claro que quando pratico estou focado apenas no lado em que me encontro. A unica diferença que acho é que há uma maior divercidade na troca de papeis, e quando somos sub estamos a aprender uns truques para quando formos nós os doms.
Nunca senti descriminação porque começei à pouco tempo mas mesmo assim sinto-me bem e é o que importa, penso que ninguém entra no mundo do bdsm com medo de preconceitos e opiniões alheias.


M- Conte-nos o seu desejo sexual.

S.R- Eu ainda tenho muito para experimentar, por isso os meus desejos podem ir mudando. Mas neste  momento o meu maior desejo é praticar um pouco de bondage nos bosques, dominando. Talvez juntar um pouco de rape fantasy.


M- Como é que se deu conta que gostava de BDSM?

S.R- Sempre fui submisso no meu dia-a-dia, mas por outro lado, no fundo tinha grande vontade de dar as ordens para variar. Essas partes da minha personalidade foram gradualmente passando para a minha vida íntima, sob a forma de fetiches.


M- Que tipo de ordens gosta de dar?

S.R- Eu gosto de ordens com o objetivo de tratar a submissa como uma verdadeira cadela, ou seja, sou mais do tipo de animal play, quero-a sempre de quatro, comer no chão e “treino-a”.


M- Com que idade começou a praticar?

S.R- Começei aos 21, quando conheci alguém que partilhava esses mesmos gostos.


M- Conte-nos a sua primeira experiência.

S.R- Foi com essa mesma pessoa. Depois de muita conversa sobre Bdsm, começou a provocar-me, dando-me ordens. Nesse momento confirmei o meu gosto pois à medida que obedecia isso deixava-me excitado e esperando mais. Mais tarde, decidi tentar eu provocá-la a ela, chamando-a de cadela  dando-lhe regras para cumprir e planeando castigos, e ver as suas reacções também me deixava louco.


M- E como ela reagiu?

S.R- Pode-se dizer que adorou, visto que durante um longo período de tempo passei a ser eu sempre a dominar.


M- Você está dividido entre dois lados, a submissão e a dominação. Explique-nos como é que é viver dividido.

S.R- O problema é que não vivo dividido. Essa pergunta soa quase como o que pensei a primeira vez “mas afinal sou submisso ou dominador?”. Eu sou ambos e para mim é-me natural. A única divisão é na altura de praticar, claro, e nesses casos é à vez (risos).


M- O que é que lhe dá prazer na submissão e o que lhe dá prazer na dominação?

S.R- Na submissão o que me dá prazer é entregar-me à minha parceira, deixá-la fazer de mim o que quiser, ironicamente isso dá-me uma sensação de liberdade muito afrodisiaca.
Na dominação o prazer vem do poder, saber que as minhas ordens não são contestadas e que o dever da cadelinha é satisfazer todos os meus desejos ou é castigada. A minha palavra é lei e isso dá-me gozo.


M- Mas qual dos lados prefere? Deve ter uma preferência não?

S.R- Se tivesse de escolher o favorito, diria dominação. Eu sou submisso por natureza, por isso submissão é algo que vem com facilidade. Mas tal como tinha dito, sempre tive o desejo de assumir o comando, por isso, apesar de ainda não ter tanto jeito, prefiro ser o dominador.

M- Se algum dia encontrar uma domme, é capaz de viver sem mandar?

S.R- Se encontrar alguém, seja totalmente domme ou submissa, com quem decida partilhar a minha vida, penso que sim. Eu gosto dos dois, estou disposto a praticar apenas um enquanto o outro passa a ser boas lembranças.

Obrigada pela sua disponibilidade Senhor R.
Espero que gostem caros leitores em breve virão mais entrevistas ;D

Beijinhos Mary

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Bem vindo à escravidão

Após os ultimos encontros com a minha Dona, ela decidiu tentar algo novo. Sentia que eu ainda nao lhe pertencia totalmente, sentia alguma insubordinação de minha parte, e quis certificar-se de que tal não acontecia, ou seja, queria-me a 100%. Certo dia, ela ligou-me e disse para ir imediatamente a sua casa, ou devo dizer ao seu palácio, uma vez que para além de minha Dona, era também minha Rainha. Mal cheguei ao palácio, e ja estava Ela à porta. Estava com um top preto, umas leggings pretas e sapatilhas. Reparei também que tinha uma pulseira no tornozelo. Baixei logo a cabeça à porta, ao qual ela disse:
 - Demoraste muito sua putinha, vais pagá-las, para começar vais-te despir, és a minha cadelinha e nem sequer mereces estar vestida. – disse Ela furiosa.
- Sim minha Dona, tudo o que vocé ordenar. – respondi eu, completamente humilhado, embora merecido.
Obedeci à minha Dona, sem questionar a sua autoridade, de forma a compensar a minha falta de respeito para com ela. Despi-me imediatamente, e baixei-me, de forma a poder ficar aos pés dela. De seguida ela colocou-me uma coleira e começou a ir em direção aos seus aposentos, obrigando-me a ir atrás dela, de quatro.
Chegados ao quarto, ela sentou-se no seu trono e puxou-me para ela, prendendo a coleira ao seu trono. E disse:
- Acabei de chegar do ginásio e tenho os pés completamente suados, quero que te deites de barriga para o ar com a cabeça debaixo dos meus pés, vais tratar deles como uma boa cadelinha. - disse Ela sorrindo.
- Ah! Já me esquecia, os meus pés têm uma surpresa que te vai agradar. – Acrescentou ainda.
- Sim dona, adoro-a acima de tudo. – Respondi eu.
Mal me deitei, senti os seus pés quentes e suados na minha face, e de imediato, percebi tambem qual era a surpresa que Ela me guardava. Os seus pés tinham um imenso cheiro de chulé. Ela sabia que eu adorava o cheiro, que achava um estimulo. Rapidamente percebi que este odôr intenso não se devia apenas ao ginâsio, provavelmente ela nao lavava os pés há alguns dias, e foi então que percebi que tudo isto era um plano da minha Deusa. Inevitavelmente o meu pénis começou a crescer, devido aquele estimulo, e este era o seu objetivo, pois ela nao permitia isso, dando direito a castigo.
- Sua cadela vádia, não tens vergonha? Duas desobediências num só dia? Isso vai-te saír muito caro. – Disse a minha Dona furíosa, enquanto puxava a trela para ela.
Tirou a sapatilha que tinha no pé esquerdo e colocou-a na minha boca, atando com uma meia suada a volta da minha cabeça, de modo a asfixiar-me com o seu chulé. Ordenou-me que me coloca-se de quatro com o rabo virado para ela e disse:
- Este é o teu castigo por tamanha falta de respeito para comigo sua cadela, depois disto, não me desobedeces mais sua putinha. Gostas de ser puta não é? Vais ter o que mereces então.
Mal acabou de falar, senti algo frio e duro no meu rabo, e de um momento para o outro, fui penetrado sem dó nem piedade. Senti um choque elétrico a percorrer o meu corpo, e dei um gemido de dor, que depressa se tornou prazer. Olhei para trás e vi que ela tinha calçado um salto com um tacão fino e alto, e esse próprio tacão estava a penetrar o meu rabo. Rapidamente o meu pénis ficou maior e ainda mais duro, e ela percebeu de imediato.
- Ai gostas sua putinha? Então vais provar o teu cuzinho.
Mandou-me deitar de barriga para o ar e retirou os dois saltos, obrigou-me a chupar o tacão que tinha estado no meu rabo, enquanto que o outro foi colocado por ela no meu rabo. O tacão foi colocado na minha boca por um pequeno espaço, e senti nao só o odôr do seu pé como tambem o sabor do meu rabo, estava uma delicia.
Eu gemia de prazer pelo que estava a acontecer, não queria deixar ficar mal a minha dona, e ela deliciava-se ao ver o poder que tinha sobre mim, o seu escravo, a sua putinha, a sua cadelinha podolátra.
- És muito triste, devias ver a tua figura sua puta. – dizia com um sorriso sádico.
- Esse pau está muito duro, vou ter que tratar disso com os meus pés suados.
Mandou-me abrir a boca e cuspiu-me, foi um nêctar divino que provei. Cuspiu ainda sobre o meu pénis, deixando este ainda mais duro, reluzente e escorregadio. Por fim colocou os seus pés sobre ele e começou a fazer o movimento de sobe e desce sobre o meu pénis duro.
- Fode bem esse cú sua puta. – Ordenou ela.
Assim fiz, penetrei fortemente o meu rabo com o seu tacão enquanto sentia aqueles odores na minha face e enquanto era masturbado sem piedade, pela minha Rainha. Não aguentei muito mais e vim-me para os seus pés, o que a irritou profundamente.
- Já viste a merda que fizeste sua cadela vádia? É assim que me agradeces? Agora vais limpar isso tudo sua Putinha.
Peguei nos seus pés, um de cada vez, e começei a lamber, desde a sola até aos dedos, chupando cada dedinho, e passando com a lingua entre eles. Dediquei cerca de uma hora a cada pé, para me certificar que limpava a asneira que tinha cometido. Por fim, ela mandou-me limpar o outro tacão que tinha acabado de sair do meu rabo, e mandou-me passar com a língua na sapatilha que tinha sido usada no ginásio.
- Agora sua puta, vais viver aqui, arranjei-te um buraco para dormires.
Abriu a sua varanda e tinha uma casota de cão para mim, e uma tigela com comida.
- Agora és minha, para sempre, sua cadelinha.
Enquanto prendia a minha trela à casota, a minha nova casa.

Conto de Autor Desconhecido
Obrigada

Beijinhos Mary*

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sessão a tres

Sou vendada e amarrada nas mãos, forçada a pôr-me de joelhos e quase arrastada pelo chão, com a excitação, a dor era apenas um pormenor.

Sou colocada numa mala do carro, devem ter passaram cerca de 30m e já tenho o corpo todo dorido mas finalmente o carro para.  

Já dentro de uma sala retiram-me a venda e fico um pouco zonza com toda aquela luz virada para mim, um holofote, fecho e abro os olhos repetidamente ate me habituar a luz.

Estou sentada no chão, não consigo ver mais nada a minha volta aquela luz e forte e não deixa ver nitidamente no escuro, mas ouço passos a aproximar-se de mim.

Um puxão de cabelo faz virar a minha atenção para aquele homem que eu conheço tão bem, rouba-me um beijo e atira-me fortemente para o chão novamente, não reclamo, dá-me um pontapé e solto um gemido.

- Finalmente ouço esse ganido,   oh fraca.

Faço de conta que não ouço e ignoro-o, aproximasse de mim, volta a pegar-me pelo cabelo

- Não ouves putinha?

Não respondo e ignoro-o de novo, empurra-me de novo para o chão e desaparece no escuro.

Ouço o som de um chicote bater no chão, cada vez mais perto ate que começa a bater em mim.


- Então agora já me ouves puta?

Continuo a ignora-lo, mas com medo do que vai acontecer.

Aííí, levo a primeira chicotada, quase que me vêem as lágrimas aos olhos, mas consigo conter-me.

- Então vais continuar a ignorar-me?

E dá-me a segunda chicotada, quando vou a tentar falar ele manda-me calar com um único gesto assim o faço.

- De quatro minha vadia! JÁ!

Ponho-me de quarto, tal como ordenado, ele coloca-me a trela e leva-me para um canto onde se encontra um poste, amarra-me lá e sai pela porta sem dizer nada.

Quatro horas mais tarde volta, mas não volta sozinho traz uma mulher com ele, loira (como ele sabe que eu detesto loiras) lábios muito vermelhos, pele rosadinha e um cabelo comprido tal como ele gosta, traz vestido um casaco de peles castanho, pelo que eu percebo é a única coisa que tem vestida.

O meu Dono chega ao pé dela e retira-lhe o casaco,  fica indefesa e continua imóvel a olhar para mim, ele puxa-lhe os cabelos obrigando-a a ajoelhar-se perto de mim, manda-a beijar-me ela faz sem qualquer hesitação.

Eu faço cara de nojo, levo um estalo logo de seguida e sou mandada beija-la, faço-o com alguma repugnância (não faz muito o meu género), de seguida ele manda me sentar no chão de pernas abertas para ela, e manda ela chupar-me, tento não me vir mas é impossível mesmo não estando a gostar totalmente.

Ouço o meu dono a masturbar-se, apesar de ele estar no escuro consigo ouvir a sua respiração ofegante, depois de algum silêncio ouço:

- Troquem de posições!

Eu tento retaliar as suas ordens mas ele dirigiu-se para mim pega me pelos cabelos e começa a esfregar a minha cara no sexo dela e manda-me lamber assim o faço como ele ordenou, ouço-a a gemer e isso começa a excitar-me também, ela chega ao orgasmo pelo gemido alto que ela deu.

- Linda menina, não foi assim tão difícil pois não?  - Diz-me o meu dono com ar de trocista.
- Como castigo de teres tentado escapar as minhas ordens hoje vais dormir agarrada a ela.

E começou a rir entre dentes.

Quando ele disse agarrada pensei que fosse trela com trela, mas não, deitou-nos as duas no chão uma virada para a outra cara com cara, sexo com sexo e amarrou-nos sem nos podermos sequer afastar um milímetro, antes de sair mandou dar-mos um beijo mas desta vez de língua, acho que foi o beijo mais nojento da minha vida e a noite mais longa que alguma vez tive.

Será que aquela mulher ira entra nas nossas vidas...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O jantar

Era um domingo, ela estava na cozinha a preparar um bolo ou algo do género, quando me aproximo dela e sussurro-lhe "apetece-me outra coisa" e começo a beijar-lhe o pescoço.

Ela faz-se de tonta e pergunta entre sorrisos:
- O que te apetece?

Sem dizer uma palavra agarro nos seios e começo a acariciar-lhe os mamilos enquanto a beijo, consigo ver pelo reflexo da janela que ela começa a deixar-se levar.

Digo-lhe ao ouvido:

- Não te venhas sem eu dizer, minha cadelinha.

Começo a esfregar o meu sexo no rabo dela e vou apertando os seus mamilos, à medida que me vou excitando, tiro-lhe a camisola e beijo-lhe as costas enquanto abro o soutien dela.

Viro-a a para mim e começo a beijá-la, aperto-lhe os mamilos com tal força que ela geme, um gemido tanto de dor como de prazer.

Começo a chupar os mamilos enquanto desço com a minha mão até à cintura dela e lhe abro as calças o suficiente para enfiar a minha mão.

Começo a brincar com o seu sexo, ao mesmo tempo vendo a cara dela, pronta para ter um orgasmo.

Eu paro nesse momento, agarro-lhe o cabelo puxando-a para baixo até se ajoelhar e digo, com o meu sexo na mão.

-É a tua vez.

Ela olha para mim com um olhar de querer mais, a masturbar-se. Eu dou-lhe um estalo na cara.
-Já! E não te quero a tocar aí. Entendido?!
-Sim...

Mais um estalo seguido de um olhar. Ela percebe o seu erro.
-...senhor.
-Linda cadelinha, agora chupa.

Ela chupa-me intensamente, nota-se que está a arder de desejo. Quando fico satisfeito deito-a em cima da mesa da cozinha. Ela geme:

-Mete..
-Se queres mesmo tens que suplicar, cadela.

-Por favor, meu dono, imploro.

Fico algum tempo a olhar para ela , não consigo resistir aquela carinha e penetro-a com força e ela dá um pequeno grito. Continuo e ela continua a dar gemidos.

-De que estás a gritar? Queres que pare, é?!

-Não.. senhor. Mas com mais calma...

Um novo estalo.

-Aqui quem manda sou eu, não és tu!

-Sim senhor.

Continuo a fazer amor com ela. Meto-a de quatro na mesa e continuo, desta vez com ritmo mais acelerado, até que ela atinge o orgasmo.
-Não te tinha deixado acabar minha vadia.


Digo isto seguido de dois grandes estalos no seu rabo, que acabou por rosar.
-Desculpe senhor. Não volta a acontecer..


Sinto o clímax próximo, tiro para fora e meto o sexo na sua boca, onde acabo por me vir.

-Espero bem que não, cadela, ou da próxima não te safas tão facilmente.

Ela fica sem fôlego em cima da mesa uns momentos enquanto me vou embora.

No entanto, eu tinha algo planeado para quando ela fosse tomar o seu banho...



Beijos Mary *

terça-feira, 1 de maio de 2012

Fim de tarde no ginásio

Certo dia, a minha amiga do jogging, agora tambem minha dona, ordenou-me que fosse ter com ela ao ginásio onde ela andava, e eu obedeci.
Cheguei no fim da aula dela, como combinado e lá apareceu ela, com umas leggings pretas e um top rosa, ela aproximou-se de mim e cumprimentou-me com dois beijos um na face e outro na boca, estava completamente encharcada de suor, o que tornava a pela dela brilhante e bastante atraente aos meus olhos.
Ela agarrou-me a mão e disse-me anda comigo que tens muito que fazer, levou me para o balneario das mulheres, despiu o top e meteu a volta do meu pescoço, em seguida disse: sê uma boa cadelinha e anda lamber e o suor do peito e das axilas da tua dona, foi o que fiz e adorei provar aquele odor e fluidos oriundos do corpo escaldante da minha dona.
Em seguida ela sentou-se num banco e mandou-me ficar de quatro aos pes dela e disse: Retira as minhas sapatilhas e meias e vais cheira-las, vais ver se tem chulé, e se tiver vais lamber o chulé todo dos meus pezinhos sua cadela.
E assim o fiz, senti aquele odor extremamente forte nas meias suadas e molhadas dela, e nas sapatilhas, e afirmei ao que ela respondeu com um pé diretamente na minha boca e ordenou: Lava esses pés todinhos, so quero vê-los melados da tua sáliva, o chulé é para tu o comeres.
Assim fiz, cuspi lambi e cheirei os pes da minha dona, e no fim ela secou-os pisando o meu peito como se fosse um tapede.
Ao fim ela despiu-se para ir tomar banho e ordenou que tambem me despi-se e fica-se a frente dela a masturbar-me para a roupa suada dela, meias e sapatilhas inclusive, assim o fiz no fim ela saiu do banho vestiu-se e disse-me que me tinha portado bem, e que teriamos mais aventuras de dona e cadelinha, mal posso esperar.

conto de um leitor

Beijinhos Mary*

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sessao na floresta


Sinto um arrepio que me percorre a espinha de cima a baixo, uma mão tapa-me os olhos, uma voz inconfundível pronuncia as palavras mais doces que alguma vez ouvira, viro-me e recebo um longo beijo molhado com um abraço como se não houvesse amanha.
- Vamos minha cadelinha.
- Sigo-o até ao seu carro.
Estaciona numa floresta julgo eu, pelas arvores todas que nos rodeiam, mas um sitio desperta a minha curiosidade uma arvore maior que as outras e que em ao seu redor não existe tanta florestação como nas outras.
Pega-me pelo braço encosta-me a essa árvore e envolve uma corda ao meu redor de forma a prender as minhas mãos, coloca-me uma venda e dá-me um estalo, retira-me a saia e deixa-me apenas de cuequinhas, estranhamente sinto-me a corar.
- A minha putinha está com vergonha é?
Com a impossibilidade de falar abaixo a cabeça em sinal de humilhação.
Passa a sua mão no meu sexo repara que estou molhada.
- Estás a gostar né cadelinha?
Vai até ao carro trás um objecto na mão, começa a andar em redor da árvore e a cada volta dá me uma chicotada nas pernas, solto algumas lágrimas mas ele manda-me calar e não chorar.
Quando se cansa de me bater vem até mim e começa a masturbar-me com os dedos bem devagar:
- Não te venhas sem minha ordem cadela!
Para cima e para baixo bem devagarinho, aquele pequeno movimento estava a levar-me a loucura, começava já a contorcer-me de tesão, tento suplicar com os olhos mas ela não ligava nenhuma.
- Se te vieres, ficas aqui assim da forma que estás, ouviste bem?
Abano com a cabeça que sim.
Ele continua sem parar com aquela tortura, enfia outro dedo, quase que me venho mas consigo segurar, o tesão começa a ser muito e eu já não estou a conseguir aguentar, mas não quero ficar ali assim.
- Podes-te vir cadelinha!
Assim o faço rapidamente, até porque já não aguentaria muito mais. No fim tira-me a mordaça e obriga-me a lamber os seus dedos, tem um gosto ruim, faço cara feia e recebo um estalo:
- Agradece!
- Obrigada meu Dono, sou a cadelinha mais feliz do mundo.
Retirou-me a corda, colocou-me a trela e obrigou-me a ir dar uma volta com ele pela floresta de quatro, fui com alguma dificuldade pois dói-a muitos nos joelhos e nas mãos mas no fundo eu estava a adorar, quando chegamos ao carro ele deu-me um beijo e ordenou que subisse assim o fiz e por fim ele deixou-me em casa depois de umas brincadeiras no carro :)

Beijinhos mary*

sábado, 10 de março de 2012

Entrevista a um podolatra

M: O que é podolatria para ti?
A: É uma forma de obtermos prazer e satisfação a partir de uma parte do corpo da outra pessoa, neste caso os pés, sem haver sexo.

M: Quando começas- te a sentir que gostavas de podolatria?
A:  A uns anos quando tinha para ai 14 anos ia de ferias com os meus tios e primos para o Algarve, eles tinham lá uma casa, eu e os meus primos dormíamos na sala e uma prima minha dormia sempre com os pés virados para o meu lado, acho que foi ai que percebi!

M: nessa ocasião porque?
A: Porque olhava para eles e comecei a sentir uma atracão pelos pés dela

M: Que tipo de atracão sentias?
A: Sentia vontade de tocar nos pés dela, de provar os pés dela, de os cheirar e de os lamber.

M: Nunca caíste na tentação, nem quando ela dormia?
A: No inicio aguentei porque achei errado ate porque era a minha prima e ainda para mais ela já tem para ai mais 20 anos que eu apesar de ser uma mulher bonita, mas acabei por ceder a tentação, certa noite acordei por volta das 3h da manha e resolvi ir lá uma vez que ela e toda a gente dormia.

M: Mas ela estava a dormir certo?

A: Sim

M: Fala-me do que sentiste no momento.

A: Sentia o coração aos pulos, sentia me nervoso, mas fui em frente

M: Descreve-me o que fizes-te exactamente .

A: Quando me aproximei do pé dela, que estava fora da cama toquei com o dedo para ver se ela acordava, e não acordou, depois comecei a passar com os dedos devagarinho na sola e senti que ela era dura mas lisa, decidi começar então a cheirar o pé primeiro entre os dedos e depois desci pela sola ate ao calcanhar, e confesso que o cheiro do pé me deixou muito excitado, o que achei estranho, depois decidi arriscar e lambi a sola, que estava muito boa também, decidi arriscar um pouco mais e chupei o dedo grande do pé dela, e foi nessa altura que não aguentei mais e tive um orgasmo, quando chupei o dedo grande.

M: Ela tinha um sono pesado (risos)

A: Sim

M: No final a sensação foi boa?

A: Sim, foi muito boa sem dúvida

M: Já tives-te algum sonho com o teu fetiche?

A: Nunca tive, eu não costumo sonhar muito, e as poucas vezes que sonho são coisas muito esquisitas.

M: Descreve-me um pé bonito

A: Para mim todos os pés são bonitos desde que me chamem a atenção, para isso devem ser bem cuidados, estar constantemente a vista, pele bonita, e confesso que gosto quando tem aquelas pulseiras ou lá como se chamam a volta do tornozelo.

M: Com ou sem verniz?

A: Gosto dos dois

M: Cor de verniz que mais te atrai?

A: Hum isso já depende do pé, na minha opinião há cores que ficam bem com um pé mas mal com outros, mas gosto do preto.

M: O que menos gostas na podolatria?

A: Ainda não descobri nada que não gostasse

M: O que eras capaz de fazer para ter os pés tão desejados?

A: Não sei, sabes que para fazer este tipo de actividade e necessário que as duas pessoas queiram senão não vale a pena, eu não faria nem forçaria ninguém para fazer isto comigo, apenas se os dois quiséssemos.

M: Contas-te a alguém que és podolatra?

A: Só contei a uma amiga apenas.

M: Qual a reacção dela?
A: Reagiu bem, ate me deixou fazer uma vez uma massagem, e deixou beijar lhe os pés, mas não pedi mais pois também não queria abusar de amizade que tenho para com ela.

Obrigada pela sua disponibilidade :D
A= anonimo

Beijinhos Mary*

quarta-feira, 7 de março de 2012

O encontro

Dia 15 de Janeiro, 14:30m lá estávamos nós no local combinado, tínhamos escolhido ir ao cinema ver um filme qualquer mas por qualquer motivo ele mudou os planos, não sei porque. Pega na minha mão e encaminha-me até ao carro e manda-me entrar.
Agora estávamos num sítio deserto, sem carro por perto, desliga o carro e por momentos fica um pouco pensativo até que chega o banco para trás e eu dou-lhe um estalo ao qual ele retribui, puxando-me os cabelos para trás e replica:
- Quietinha!
Eu sem dizer uma palavra, beijo-lhe a orelha sentindo que isso o excita, paro (naquele silencio todo quase que consigo ouvir na sua mente a pedir para que eu continuasse). Abraço-o e fico assim por breves instantes, pois começo a arranhar-lhe as costas ao mesmo tempo que lhe beijo o pescoço e ele vai-me puxando o cabelo e dando-me estalos.

Parece que se esta a divertir com aquela situação, passo a minha mão perto do seu sexo para me certificar que esta a gostar, tal como já suspeitava até pelo volume das calças ele está excitadíssimo.
Ordena-me que vá para o banco de trás, baixe as calças e fique de quatro, tira o cinto começando a bater, vai aumentando o ritmo e verbalizando:
- Quem manda?
- És tu Dono!
- Estás a gostar?
- Sim!
 - Suplica que continue!
- Quero mais, não pares por favor meu Dono!
- Linda menina!!
Sinto o ritmo a esvanecer (deve de estar a ficar cansado penso eu), trassssssssss

- Aíí está doeuuu muitooo! (Até me veio as lágrimas aos olhos).
- É para não te esqueceres de mim tão cedo cadelinha! Agora veste-te e senta-te!! RAPIDO!
Assim o fiz, com alguma dificuldade, pois o meu rabo ardia-me muito. Coloca o carro a trabalhar e leva-me até casa. Na despedida em vez de um beijo dá-me um estalo.
- Sai cadela!
- Estás chateado Dono?
- Ouves mal? Ouves??
- Não Dono porque?
- Entao que fazes aí sentada?
Abro a porta e quando vou a sair dá-me uma palmada no rabo.
- Aíííí para fogooo doí (quase um grito)
- eííí chega aqui cadela.
Meto a cabeça perto do vidro e recebo mais um estalo.
- É assim que se fala comigo?
- Não Dono.
- De joelhos cadela!
Assim o faço com alguma relutância (pois podia passar alguém).
- Estas a espera de que oh cadela burra!!
- Desculpa Dono por ter sido mal-educada contigo!
- Ok!
E desaparece, quase voando no meio da estrada…. Levanto-me do chão e vou para casa, chego ao meu quarto e fico perdida nos meus pensamentos até pegar no sono.

O que se terá passado para ele me tratar assim?
Beijinhos Mary*