segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O jantar

Era um domingo, ela estava na cozinha a preparar um bolo ou algo do género, quando me aproximo dela e sussurro-lhe "apetece-me outra coisa" e começo a beijar-lhe o pescoço.

Ela faz-se de tonta e pergunta entre sorrisos:
- O que te apetece?

Sem dizer uma palavra agarro nos seios e começo a acariciar-lhe os mamilos enquanto a beijo, consigo ver pelo reflexo da janela que ela começa a deixar-se levar.

Digo-lhe ao ouvido:

- Não te venhas sem eu dizer, minha cadelinha.

Começo a esfregar o meu sexo no rabo dela e vou apertando os seus mamilos, à medida que me vou excitando, tiro-lhe a camisola e beijo-lhe as costas enquanto abro o soutien dela.

Viro-a a para mim e começo a beijá-la, aperto-lhe os mamilos com tal força que ela geme, um gemido tanto de dor como de prazer.

Começo a chupar os mamilos enquanto desço com a minha mão até à cintura dela e lhe abro as calças o suficiente para enfiar a minha mão.

Começo a brincar com o seu sexo, ao mesmo tempo vendo a cara dela, pronta para ter um orgasmo.

Eu paro nesse momento, agarro-lhe o cabelo puxando-a para baixo até se ajoelhar e digo, com o meu sexo na mão.

-É a tua vez.

Ela olha para mim com um olhar de querer mais, a masturbar-se. Eu dou-lhe um estalo na cara.
-Já! E não te quero a tocar aí. Entendido?!
-Sim...

Mais um estalo seguido de um olhar. Ela percebe o seu erro.
-...senhor.
-Linda cadelinha, agora chupa.

Ela chupa-me intensamente, nota-se que está a arder de desejo. Quando fico satisfeito deito-a em cima da mesa da cozinha. Ela geme:

-Mete..
-Se queres mesmo tens que suplicar, cadela.

-Por favor, meu dono, imploro.

Fico algum tempo a olhar para ela , não consigo resistir aquela carinha e penetro-a com força e ela dá um pequeno grito. Continuo e ela continua a dar gemidos.

-De que estás a gritar? Queres que pare, é?!

-Não.. senhor. Mas com mais calma...

Um novo estalo.

-Aqui quem manda sou eu, não és tu!

-Sim senhor.

Continuo a fazer amor com ela. Meto-a de quatro na mesa e continuo, desta vez com ritmo mais acelerado, até que ela atinge o orgasmo.
-Não te tinha deixado acabar minha vadia.


Digo isto seguido de dois grandes estalos no seu rabo, que acabou por rosar.
-Desculpe senhor. Não volta a acontecer..


Sinto o clímax próximo, tiro para fora e meto o sexo na sua boca, onde acabo por me vir.

-Espero bem que não, cadela, ou da próxima não te safas tão facilmente.

Ela fica sem fôlego em cima da mesa uns momentos enquanto me vou embora.

No entanto, eu tinha algo planeado para quando ela fosse tomar o seu banho...



Beijos Mary *

Sem comentários:

Enviar um comentário