terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sessão a tres

Sou vendada e amarrada nas mãos, forçada a pôr-me de joelhos e quase arrastada pelo chão, com a excitação, a dor era apenas um pormenor.

Sou colocada numa mala do carro, devem ter passaram cerca de 30m e já tenho o corpo todo dorido mas finalmente o carro para.  

Já dentro de uma sala retiram-me a venda e fico um pouco zonza com toda aquela luz virada para mim, um holofote, fecho e abro os olhos repetidamente ate me habituar a luz.

Estou sentada no chão, não consigo ver mais nada a minha volta aquela luz e forte e não deixa ver nitidamente no escuro, mas ouço passos a aproximar-se de mim.

Um puxão de cabelo faz virar a minha atenção para aquele homem que eu conheço tão bem, rouba-me um beijo e atira-me fortemente para o chão novamente, não reclamo, dá-me um pontapé e solto um gemido.

- Finalmente ouço esse ganido,   oh fraca.

Faço de conta que não ouço e ignoro-o, aproximasse de mim, volta a pegar-me pelo cabelo

- Não ouves putinha?

Não respondo e ignoro-o de novo, empurra-me de novo para o chão e desaparece no escuro.

Ouço o som de um chicote bater no chão, cada vez mais perto ate que começa a bater em mim.


- Então agora já me ouves puta?

Continuo a ignora-lo, mas com medo do que vai acontecer.

Aííí, levo a primeira chicotada, quase que me vêem as lágrimas aos olhos, mas consigo conter-me.

- Então vais continuar a ignorar-me?

E dá-me a segunda chicotada, quando vou a tentar falar ele manda-me calar com um único gesto assim o faço.

- De quatro minha vadia! JÁ!

Ponho-me de quarto, tal como ordenado, ele coloca-me a trela e leva-me para um canto onde se encontra um poste, amarra-me lá e sai pela porta sem dizer nada.

Quatro horas mais tarde volta, mas não volta sozinho traz uma mulher com ele, loira (como ele sabe que eu detesto loiras) lábios muito vermelhos, pele rosadinha e um cabelo comprido tal como ele gosta, traz vestido um casaco de peles castanho, pelo que eu percebo é a única coisa que tem vestida.

O meu Dono chega ao pé dela e retira-lhe o casaco,  fica indefesa e continua imóvel a olhar para mim, ele puxa-lhe os cabelos obrigando-a a ajoelhar-se perto de mim, manda-a beijar-me ela faz sem qualquer hesitação.

Eu faço cara de nojo, levo um estalo logo de seguida e sou mandada beija-la, faço-o com alguma repugnância (não faz muito o meu género), de seguida ele manda me sentar no chão de pernas abertas para ela, e manda ela chupar-me, tento não me vir mas é impossível mesmo não estando a gostar totalmente.

Ouço o meu dono a masturbar-se, apesar de ele estar no escuro consigo ouvir a sua respiração ofegante, depois de algum silêncio ouço:

- Troquem de posições!

Eu tento retaliar as suas ordens mas ele dirigiu-se para mim pega me pelos cabelos e começa a esfregar a minha cara no sexo dela e manda-me lamber assim o faço como ele ordenou, ouço-a a gemer e isso começa a excitar-me também, ela chega ao orgasmo pelo gemido alto que ela deu.

- Linda menina, não foi assim tão difícil pois não?  - Diz-me o meu dono com ar de trocista.
- Como castigo de teres tentado escapar as minhas ordens hoje vais dormir agarrada a ela.

E começou a rir entre dentes.

Quando ele disse agarrada pensei que fosse trela com trela, mas não, deitou-nos as duas no chão uma virada para a outra cara com cara, sexo com sexo e amarrou-nos sem nos podermos sequer afastar um milímetro, antes de sair mandou dar-mos um beijo mas desta vez de língua, acho que foi o beijo mais nojento da minha vida e a noite mais longa que alguma vez tive.

Será que aquela mulher ira entra nas nossas vidas...

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