sábado, 10 de março de 2012

Entrevista a um podolatra

M: O que é podolatria para ti?
A: É uma forma de obtermos prazer e satisfação a partir de uma parte do corpo da outra pessoa, neste caso os pés, sem haver sexo.

M: Quando começas- te a sentir que gostavas de podolatria?
A:  A uns anos quando tinha para ai 14 anos ia de ferias com os meus tios e primos para o Algarve, eles tinham lá uma casa, eu e os meus primos dormíamos na sala e uma prima minha dormia sempre com os pés virados para o meu lado, acho que foi ai que percebi!

M: nessa ocasião porque?
A: Porque olhava para eles e comecei a sentir uma atracão pelos pés dela

M: Que tipo de atracão sentias?
A: Sentia vontade de tocar nos pés dela, de provar os pés dela, de os cheirar e de os lamber.

M: Nunca caíste na tentação, nem quando ela dormia?
A: No inicio aguentei porque achei errado ate porque era a minha prima e ainda para mais ela já tem para ai mais 20 anos que eu apesar de ser uma mulher bonita, mas acabei por ceder a tentação, certa noite acordei por volta das 3h da manha e resolvi ir lá uma vez que ela e toda a gente dormia.

M: Mas ela estava a dormir certo?

A: Sim

M: Fala-me do que sentiste no momento.

A: Sentia o coração aos pulos, sentia me nervoso, mas fui em frente

M: Descreve-me o que fizes-te exactamente .

A: Quando me aproximei do pé dela, que estava fora da cama toquei com o dedo para ver se ela acordava, e não acordou, depois comecei a passar com os dedos devagarinho na sola e senti que ela era dura mas lisa, decidi começar então a cheirar o pé primeiro entre os dedos e depois desci pela sola ate ao calcanhar, e confesso que o cheiro do pé me deixou muito excitado, o que achei estranho, depois decidi arriscar e lambi a sola, que estava muito boa também, decidi arriscar um pouco mais e chupei o dedo grande do pé dela, e foi nessa altura que não aguentei mais e tive um orgasmo, quando chupei o dedo grande.

M: Ela tinha um sono pesado (risos)

A: Sim

M: No final a sensação foi boa?

A: Sim, foi muito boa sem dúvida

M: Já tives-te algum sonho com o teu fetiche?

A: Nunca tive, eu não costumo sonhar muito, e as poucas vezes que sonho são coisas muito esquisitas.

M: Descreve-me um pé bonito

A: Para mim todos os pés são bonitos desde que me chamem a atenção, para isso devem ser bem cuidados, estar constantemente a vista, pele bonita, e confesso que gosto quando tem aquelas pulseiras ou lá como se chamam a volta do tornozelo.

M: Com ou sem verniz?

A: Gosto dos dois

M: Cor de verniz que mais te atrai?

A: Hum isso já depende do pé, na minha opinião há cores que ficam bem com um pé mas mal com outros, mas gosto do preto.

M: O que menos gostas na podolatria?

A: Ainda não descobri nada que não gostasse

M: O que eras capaz de fazer para ter os pés tão desejados?

A: Não sei, sabes que para fazer este tipo de actividade e necessário que as duas pessoas queiram senão não vale a pena, eu não faria nem forçaria ninguém para fazer isto comigo, apenas se os dois quiséssemos.

M: Contas-te a alguém que és podolatra?

A: Só contei a uma amiga apenas.

M: Qual a reacção dela?
A: Reagiu bem, ate me deixou fazer uma vez uma massagem, e deixou beijar lhe os pés, mas não pedi mais pois também não queria abusar de amizade que tenho para com ela.

Obrigada pela sua disponibilidade :D
A= anonimo

Beijinhos Mary*

quarta-feira, 7 de março de 2012

O encontro

Dia 15 de Janeiro, 14:30m lá estávamos nós no local combinado, tínhamos escolhido ir ao cinema ver um filme qualquer mas por qualquer motivo ele mudou os planos, não sei porque. Pega na minha mão e encaminha-me até ao carro e manda-me entrar.
Agora estávamos num sítio deserto, sem carro por perto, desliga o carro e por momentos fica um pouco pensativo até que chega o banco para trás e eu dou-lhe um estalo ao qual ele retribui, puxando-me os cabelos para trás e replica:
- Quietinha!
Eu sem dizer uma palavra, beijo-lhe a orelha sentindo que isso o excita, paro (naquele silencio todo quase que consigo ouvir na sua mente a pedir para que eu continuasse). Abraço-o e fico assim por breves instantes, pois começo a arranhar-lhe as costas ao mesmo tempo que lhe beijo o pescoço e ele vai-me puxando o cabelo e dando-me estalos.

Parece que se esta a divertir com aquela situação, passo a minha mão perto do seu sexo para me certificar que esta a gostar, tal como já suspeitava até pelo volume das calças ele está excitadíssimo.
Ordena-me que vá para o banco de trás, baixe as calças e fique de quatro, tira o cinto começando a bater, vai aumentando o ritmo e verbalizando:
- Quem manda?
- És tu Dono!
- Estás a gostar?
- Sim!
 - Suplica que continue!
- Quero mais, não pares por favor meu Dono!
- Linda menina!!
Sinto o ritmo a esvanecer (deve de estar a ficar cansado penso eu), trassssssssss

- Aíí está doeuuu muitooo! (Até me veio as lágrimas aos olhos).
- É para não te esqueceres de mim tão cedo cadelinha! Agora veste-te e senta-te!! RAPIDO!
Assim o fiz, com alguma dificuldade, pois o meu rabo ardia-me muito. Coloca o carro a trabalhar e leva-me até casa. Na despedida em vez de um beijo dá-me um estalo.
- Sai cadela!
- Estás chateado Dono?
- Ouves mal? Ouves??
- Não Dono porque?
- Entao que fazes aí sentada?
Abro a porta e quando vou a sair dá-me uma palmada no rabo.
- Aíííí para fogooo doí (quase um grito)
- eííí chega aqui cadela.
Meto a cabeça perto do vidro e recebo mais um estalo.
- É assim que se fala comigo?
- Não Dono.
- De joelhos cadela!
Assim o faço com alguma relutância (pois podia passar alguém).
- Estas a espera de que oh cadela burra!!
- Desculpa Dono por ter sido mal-educada contigo!
- Ok!
E desaparece, quase voando no meio da estrada…. Levanto-me do chão e vou para casa, chego ao meu quarto e fico perdida nos meus pensamentos até pegar no sono.

O que se terá passado para ele me tratar assim?
Beijinhos Mary*

sábado, 3 de março de 2012

Contos dos leitores

Fico a espera dos vossos contos enviem para o mail

marywinhaz@hotmail.com ou entao deixem um comentario com o conto na pagina CONTOS DOS LEITORES!

assim que possivel eu posto no blog :)

Beijinhos Mary*

A Partida


Tínhamos marcado um encontro, no sítio do costume, cheguei a horas mas surpreendeu-me o facto de ele já lá estar, olhei para o relógio, certifiquei-me que eram 14 horas. Decidi ficar ali um pouco a observá-lo de longe, sei que provavelmente ira castigar-me por chegar atrasada, mas mesmo assim decido ficar ali.
Olho atentamente cada traço do seu rosto, cada movimento seu, adoro ver o sol a iluminar a sua face branca e a sobressair o seu cabelo negro, como ele é lindo.
Algo chama a minha atenção, o facto de ainda não ter parado de andar de um lado para o outro indica que algo não esta bem, como se algo o perturba-se ou será apenas ansiedade?
Seja o que for esta a deixa-lo inquieto. É melhor ir ter com ele, não o quero deixar irritado.
Vou por de trás dele coloco as mãos nos seus olhos, beijo-lhe a orelha, sinto o seu perfume a invadir-me as narinas, sopro-lhe no pescoço e vejo que fica arrepiado, dou um sorriso de leve ele retira as minhas mãos dos olhos, virasse para mim e beija-me.
- Já viste as horas?
-Sim já! (digo com indiferença)
- E não tens nada para me dizer? (finta-me com um olhar de quem esta a espera)
(ele sabe o quanto eu odeio ter de pedir desculpa)
- Por acaso tenho, estava a observar-te e achei que estavas um pouco….
(sinto o seu olhar cair sobre mim, com curiosidade)
… um pouco inquieto, passa-se alguma coisa?
O seu olhar agora fica duro, frio, eu diria um pouco distante até.
Recebo um estalo, encosta-me a parede e põe a mão no me pescoço o qual começa a apertar devagar.
- Não foi isso que te perguntei!!!  Não te faças de burra!
- Desculpa Dono, não volta a acontecer.
- O que é que na volta a acontecer?
- Chegar atrasada nem observar-te de longe.
Recebo outro estalo
-Linda menina!
Deixa fugir um sorriso.
- Estavas com saudades minhas era? (digo em tom de brincadeira)
- Nem por isso… (indiferente)
- Então porque a ansiedade?
Assusto-me com o seu movimento repentino e brusco, puxa-me o cabelo para trás e beija-me.
- Saberás no tempo certo! Agora vamos.
Levou-me para sua casa.
- Quero que este dia seja mágico minha cadelinha.
- Amo-te Dono.

Começa a tirar cada peça da minha roupa cuidadosamente e a beijar cada parte do meu corpo delicadamente, ordena que me ajoelhe e eu obedeço prontamente.
Pressiona a cabeça contra o seu sexo, abro a boca e lambo devagarinho passando a língua na sua cabecinha, ouço a sua respiração forte e aumento o ritmo ate sentir um jacto quente na boca e engulo.




Sinto-me molhada, com muito tesão, quero fazer amor com ele mas sei que ainda não é a hora. Faço cara de cachorrinha, ele sorri e pergunta-me:
- Sabes que eu amo-te?
- Sim sei!! (sorri para ele).

Pega-me pelos cabelos faz-me subir para a cama, vai buscar o cinto e começa a bater-me, obrigando-me a agradecer, assim o faço.
- Um, obrigada Dono! … Trinta, obrigada Dono. (começo a ficar com a voz tremula)
- Calada cadela, não quero ouvir-te chorar.
Tento “engolir” o choro, até que ele para e passa a mão pelo meu corpo.
- Quietinha!
Sinto o seu pénis entrar no meu cu, não com a brutalidade do costume, mas com o intuito ou pelo menos pareceu-me de ser inesquecível, aumenta e diminui o ritmo, para se controlar até que finalmente se vem.
- Estavas a gostar não é vadia?

- Sim Dono, estava.
- Eu sei putinha! Deita-te. Quero comer-te.




Deito-me na cama com os pés ainda amarrados, coloca-se em cima de mim e dá-me um estalo, faço cara de provocação, recebo outro e diz-me para baixar olhar, não o faço e olho directamente para ele, puxa-me os cabelos.
- Não ouviste cadela?
- Sim ouvi (quando acabo de dizer abaixo o olhar em sinal de submissão)
- Linda menina.
Beija a minha orelha e sinto  o seu pénis a entrar  dentro de mim, vai aumentando a velocidade…
- Não quero que te venhas.

Tento aguentar o máximo, até que finalmente não consigo aguentar mais e venho-me junto com ele que me repreende com um puxão de cabelo e uma forte palmada no rabo. Desamarra-me os pés e atira-me para o chão, ordena que beije o chão (olho para ele como quem não quer lá muito) chega perto de mim, encosta a minha cabeça ao chão.
- Vais demorar muito?
Fico um pouco corada (não sei o porque) mas começo a fazer o que ele me ordenou.
- Acho bem! Agora vai tomar banho e arranja-te.

Estava pronta. Saímos no carro dele, fomos jantar a um restaurante e de seguida paramos na praia e fomos passear.

- Há algo que te quero dizer cadelinha!
- Tem a ver com andares ansioso o dia todo?
- Um pouco talvez (Diz com o olhar distante)
- O que é? (digo indiferente)
- E um bocado difícil de dizer mas… (parece preocupado)
- Desembucha.

- Vou embora. (olha para mim para ver a minha reacção)
- Já?
- Não é isso.
- Então? (agora olho para ele)
- Vou morar para outro país.
- Não estas a falar a serio pois não?
- Sim estou, surgiu uma oportunidade me Londres irrecusável
- Voltamo-nos a ver?

- Talvez.
Seguimos viagem ate minha casa sem dar uma única palavra, chegamos.

Despedimo-nos com um longo beijo.

Será que voltarei a vê-lo?
Beijinhos Mary*