quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Bem vindo à escravidão

Após os ultimos encontros com a minha Dona, ela decidiu tentar algo novo. Sentia que eu ainda nao lhe pertencia totalmente, sentia alguma insubordinação de minha parte, e quis certificar-se de que tal não acontecia, ou seja, queria-me a 100%. Certo dia, ela ligou-me e disse para ir imediatamente a sua casa, ou devo dizer ao seu palácio, uma vez que para além de minha Dona, era também minha Rainha. Mal cheguei ao palácio, e ja estava Ela à porta. Estava com um top preto, umas leggings pretas e sapatilhas. Reparei também que tinha uma pulseira no tornozelo. Baixei logo a cabeça à porta, ao qual ela disse:
 - Demoraste muito sua putinha, vais pagá-las, para começar vais-te despir, és a minha cadelinha e nem sequer mereces estar vestida. – disse Ela furiosa.
- Sim minha Dona, tudo o que vocé ordenar. – respondi eu, completamente humilhado, embora merecido.
Obedeci à minha Dona, sem questionar a sua autoridade, de forma a compensar a minha falta de respeito para com ela. Despi-me imediatamente, e baixei-me, de forma a poder ficar aos pés dela. De seguida ela colocou-me uma coleira e começou a ir em direção aos seus aposentos, obrigando-me a ir atrás dela, de quatro.
Chegados ao quarto, ela sentou-se no seu trono e puxou-me para ela, prendendo a coleira ao seu trono. E disse:
- Acabei de chegar do ginásio e tenho os pés completamente suados, quero que te deites de barriga para o ar com a cabeça debaixo dos meus pés, vais tratar deles como uma boa cadelinha. - disse Ela sorrindo.
- Ah! Já me esquecia, os meus pés têm uma surpresa que te vai agradar. – Acrescentou ainda.
- Sim dona, adoro-a acima de tudo. – Respondi eu.
Mal me deitei, senti os seus pés quentes e suados na minha face, e de imediato, percebi tambem qual era a surpresa que Ela me guardava. Os seus pés tinham um imenso cheiro de chulé. Ela sabia que eu adorava o cheiro, que achava um estimulo. Rapidamente percebi que este odôr intenso não se devia apenas ao ginâsio, provavelmente ela nao lavava os pés há alguns dias, e foi então que percebi que tudo isto era um plano da minha Deusa. Inevitavelmente o meu pénis começou a crescer, devido aquele estimulo, e este era o seu objetivo, pois ela nao permitia isso, dando direito a castigo.
- Sua cadela vádia, não tens vergonha? Duas desobediências num só dia? Isso vai-te saír muito caro. – Disse a minha Dona furíosa, enquanto puxava a trela para ela.
Tirou a sapatilha que tinha no pé esquerdo e colocou-a na minha boca, atando com uma meia suada a volta da minha cabeça, de modo a asfixiar-me com o seu chulé. Ordenou-me que me coloca-se de quatro com o rabo virado para ela e disse:
- Este é o teu castigo por tamanha falta de respeito para comigo sua cadela, depois disto, não me desobedeces mais sua putinha. Gostas de ser puta não é? Vais ter o que mereces então.
Mal acabou de falar, senti algo frio e duro no meu rabo, e de um momento para o outro, fui penetrado sem dó nem piedade. Senti um choque elétrico a percorrer o meu corpo, e dei um gemido de dor, que depressa se tornou prazer. Olhei para trás e vi que ela tinha calçado um salto com um tacão fino e alto, e esse próprio tacão estava a penetrar o meu rabo. Rapidamente o meu pénis ficou maior e ainda mais duro, e ela percebeu de imediato.
- Ai gostas sua putinha? Então vais provar o teu cuzinho.
Mandou-me deitar de barriga para o ar e retirou os dois saltos, obrigou-me a chupar o tacão que tinha estado no meu rabo, enquanto que o outro foi colocado por ela no meu rabo. O tacão foi colocado na minha boca por um pequeno espaço, e senti nao só o odôr do seu pé como tambem o sabor do meu rabo, estava uma delicia.
Eu gemia de prazer pelo que estava a acontecer, não queria deixar ficar mal a minha dona, e ela deliciava-se ao ver o poder que tinha sobre mim, o seu escravo, a sua putinha, a sua cadelinha podolátra.
- És muito triste, devias ver a tua figura sua puta. – dizia com um sorriso sádico.
- Esse pau está muito duro, vou ter que tratar disso com os meus pés suados.
Mandou-me abrir a boca e cuspiu-me, foi um nêctar divino que provei. Cuspiu ainda sobre o meu pénis, deixando este ainda mais duro, reluzente e escorregadio. Por fim colocou os seus pés sobre ele e começou a fazer o movimento de sobe e desce sobre o meu pénis duro.
- Fode bem esse cú sua puta. – Ordenou ela.
Assim fiz, penetrei fortemente o meu rabo com o seu tacão enquanto sentia aqueles odores na minha face e enquanto era masturbado sem piedade, pela minha Rainha. Não aguentei muito mais e vim-me para os seus pés, o que a irritou profundamente.
- Já viste a merda que fizeste sua cadela vádia? É assim que me agradeces? Agora vais limpar isso tudo sua Putinha.
Peguei nos seus pés, um de cada vez, e começei a lamber, desde a sola até aos dedos, chupando cada dedinho, e passando com a lingua entre eles. Dediquei cerca de uma hora a cada pé, para me certificar que limpava a asneira que tinha cometido. Por fim, ela mandou-me limpar o outro tacão que tinha acabado de sair do meu rabo, e mandou-me passar com a língua na sapatilha que tinha sido usada no ginásio.
- Agora sua puta, vais viver aqui, arranjei-te um buraco para dormires.
Abriu a sua varanda e tinha uma casota de cão para mim, e uma tigela com comida.
- Agora és minha, para sempre, sua cadelinha.
Enquanto prendia a minha trela à casota, a minha nova casa.

Conto de Autor Desconhecido
Obrigada

Beijinhos Mary*

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