Eu tenho uma amiga de longa data, a Sofia, saimos bastantes vezes,
mas como recentemente eu fui adquirido por outra amiga, a qual eu agora
trato de Dona, tenho que esconder as minhas saidas com Sofia para evitar
ser castigado por traição para com a pessoa a qual eu pertenço. Tudo
corria bem, durante algum tempo consegui evitar que a minha Dona
soubesse que eu saía com a Sofia, até um dia. Certo dia estavamos a
passear no Jardim do Morro, quando passamos pela minha Dona, a reação
dela foi de espanto e simpatia, cumprimentou e sorriu bastante, dando
até uma impressão de que tinha gostado de me ver, como até comentou a
Sofia, mas eu conhecendo a minha Dona como conheço, sabia perfeitamente
que por dentro ela ardia em raiva de me ver com outra pessoa que não
ela, sem o seu consentimento.
Na noite desse dia, a minha Dona
ligou-me e exigiu que eu fosse imediatamente a sua casa, e eu assim fiz,
para evitar mais problemas do que aqueles que eu já tinha criado.
Chegado a casa dela, toquei a campaínha, e ela logo abriu a porta, com
um chicote na mão.
- Entra imediatamente sua grande puta – berrou a minha Dona, enquanto elevando o chicote, ameaçando bater-me.
Assim obedeci, e mal entrei, ela fechou a porta, e de imediato me chicoteou no rabo.
-
Despe-te minha cadela vádia, tão cedo não te voltas a vestir, nem sabes
o castigo que vais ter. – Gritava ela enquanto me batia no meu corpo
cada vez mais nu.
Cansado e durido de tanto ser chicoteado, caí
ao chão da sala, onde ela de seguida me pegou nas mãos e algemou,
obrigando-me ainda a ir de joelhos até ao quarto dela, onde me prendeu
com uma corda os tornozelos às pernas da sua cama.
- Dorme minha cadela putinha, que amanha é que vais ver.- Disse a minha Dona com um ar sádico.
Ambos acabamos por adormecer, ela na sua cama de rainha, e eu no chão, como a cadela que sou.
No
dia seguinte quando acordei, ela já tinha saido para trabalhar, e eu
como nada podia fazer por estar preso a cama, algemado e dorido acabei
por adormecer novamente até por volta das 18h, hora a que a minha Dona
chega. Acordei com um balde de agua fría despejado sobre a minha cabeça.
– Acorda sua puta inutil, não serves para nada, a dormir o dia todo,
não penses que vais comer a custa do dinheiro que eu ganho. – Dizia ela
enquanto se sentava na cama e tirava os sapatos e as meias. – Anda, come
o meu chulé que tanto gostas sua cadela suja. Eu começei a lamber-lhe
aquele chulé todo na sola do pé e entre os dedinhos, onde o sabor é
melhor, tinha que o comer, pois sabia que era o meu alimento. O pé
estava humido e quente, via-se que tinha tido um dia de trabalho
intenso, e eu sentia que podia ajudar a minha Dona daquela maneira.
Acabei de comer todo o chulé dos pés da minha Dona, ela pegou
numa meia e meteu-a na minha boca e disse que era para eu ficar assim a noite toda, e mandou-me dormir.
Demanha
acordei com ela a vestir-se, e ela mal viu que estava acordado trocou a
meia que eu tinha na boca pela do outro pé, saindo sem dizer nada. Devo
confessar que adorei sentir o sabor e o odor dos pés da minha Dona,
fez-me sentir mais perto dela e perceber o quanto a amo. Por volta das
18h novamente ela chegou, tirou-me a meia da boca e disse: - Hoje vamos
fazer coisas novas sua puta. – Saindo para a casa de banho. Quando
voltou vinha nua apenas com umas luvas de látex, e numa mão com os
sapatos e meias usadas durante o dia e na outra um dildo. Apontou para o
chão e eu logo percebi que ela me queria de quatro, como rabo para o
ar, eu obedeci com a cadela treinada que sou. Ela ajoelhou-se ao pé de
mim e sem dó nem piedade enfiou o seu dildo no meu rabo, e eu dei um
gemido de dor que logo se tornou de enorme prazer. – Anda que vou foder
esse rabinho de puta.- Disse ela sádicamente. Após uns minutos ela
retirou o dildo, eu senti o meu rabo completamente aberto, e senti-a a
cuspir para ele. – Tenho uma supresa para ti. – Disse ela. Enfiando as
suas meias chulezentas no meu rabo com recurso ao dildo para entrar
tudinho. – Agora vais ficar assim até eu dizer enquando tratas dos meus
pés. – Ordenou a minha Dona. Eu obedeci, os pés estavam como no dia
anterior, duridos e chulezentos, e eu tratei de os por maravilhosos como
a minha Dona merece. Acabado o meu serviço, adormeci com alguma
dificuldade devido ao meu rabo bastante dorido e aberto devido ao
tratamento que levei da minha Dona.
No dia seguinte voltei a
acordar sem ver a minha Dona pela manhã, tal como no primeiro dia. Nesse
dia acabei por ficar acordado o dia todo, devido às dores prazerosas
que sentia no meu rabo. Nesse dia ela também voltou mais tarde, por
volta das 18h: 30min, talvés para me fazer sofrer quem sabe, e disse de
imediato que hoje era o terceiro e último dia com ela e que ia ser o
pior. Foi a casa de banho e voltou completamente nua, e mandou-me deitar
virado para cima.
- Vais lamber o meu rabinho todo sua puta,
esta bastante suado e quero tudo lavadinho. – Disse ela, baixando-se e
sentando o seu rabo na minha, sufocando-me. Nunca me tinha feito isto,
mas eu adorei sentir o calor, o odor e o sabor daquele rabo divinal.
Lavei tudinho com a minha boca, deixando a minha Dona e Rainha na Deusa
que ela é.
- Estás a gostar sua cadela não estás? Então agora é que vais ver. De quatro, já. – Gritou ela enquanto dizia já.
Calçou
as luvas de látex e tirou as meias do meu rabo, que imaginei estar
completamente vermelho e aberto. De seguida calçou uma espécie de meias
de látex também muito sexy, e lubrificou-as com óleo. Após isto ela
disse para me preparar e começei a sentir o dedão dela dentro do látex
lubrificado a roçar o meu rabo, e de um momento para o outro ela começou
a forçar o pé para me penetrar, eu agarrei o tapete e meti uma das
meias à boca para não gritar de prazer e dor que estava a ter. Senti
também o outro pé a roçar e a pontapear o meu pénis. Ela forçou tanto
que conseguiu mesmo colocar o pé todo no meu rabo, os meus olhos estavam
vermelhos e lacrimejavam, eu gemia de dor e prazer, e por fim tido uma
explosão de prazer, atingi um orgasmo como nunca tinha tido antes,
vindo-me para o chão.
- Achas que vais deixar o chão assim sua
puta, lambe isso tudo com a tua lingua imunda, quero o chão a brilhar. –
Disse ela furiosa com o sucedido.
Virou-me as costas, enquanto
eu lambia o chão estafado, e foi-se vestir para ir dormir de seguida.
Demanha acordei exausto, com a chave das algemas a minha frente,
significando que o meu castigo tinha terminado, de qualquer forma
libertei-me e procurei a minha roupa, mas não a encontrei em lado nenhum
o que me levou a crer que a minha Dona queria que fosse embora nú ou
levasse uma roupa dela, ela é genial, pensa em tudo ao pormenor. Acabei
por escolher uns trapos dela, saindo de seguida em direção a casa, onde
descansei até nova chamada da minha Dona. Aprendi a lição e daí em
diante sempre que queria sair com a Sofia ou qualquer outra amiga pedi
autorização, saindo só com a devida permissão da minha Dona.
Autor Anonimo
Beijos Mary*
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