sábado, 7 de janeiro de 2012

A noite escura

Cerca de uma da manha acordo sobressaltada com o som do meu telemóvel, atendo sem olhar para ver quem me liga.
- Estou, quem é a estas horas?
- Como ousas falar assim comigo sua cadela nojenta?
- Desculpe Dono mas…
- Quero te em minha casa daqui a 15minutos e é bom que não te atrases cadelinha tenho uma surpresa para ti!
“Pi… pi… pi…” nem deu tempo de dizer mais nada, levantei-me tomei um banho rápido, vesti-me do jeito que ele gosta e voei para casa dele, felizmente não cheguei atrasada, pensei eu enquanto tocava a campainha e assustada com o que me esperava.
“truck” a porta abre-se vejo meu Dono de camisola branca e calças de ganga com uma venda na mão.
- Ajoelha -te cadelinha!
Obedeci e é me colocada a coleira juntamente com a venda ( ai como ele sabe que odeio isso) quase que conseguia ver o sorriso na cara dele de satisfação ao ver-me assustada.
- De quatro nojenta já!
Sinto uma puxadela na coleira que me acorda dos meus pensamentos, sigo-o, vou contra um móvel (deve de ser o do corredor), ouço uma porta a abrir:
- Anda em frente, para aí!
Sinto um frio na pele , são as mãos dele que me estão a tirar a venda, abro os olhos vejo que estamos num quarto desconhecido (ou pelo menos eu nunca lá estive), reparo nos diversos utensílios espalhados pela estante, de repente ouço:
- Mete as patas na cama!
Obedeço de imediato, esta com uma voz brava. Pega num chicote e sinto a primeira chicotada, solto um grito, não estava a contar.
- Calada cadela não quero ouvir um piu estamos entendidos?
- Sim Senhor.
Tento conter-me para não chorar mas não aguento e solto mais um grito, pega me pelos cabelos:
- Que foi cadelinha, está a doer? É bom que doa, para perceberes que na falas comigo daquela forma, vais ficar aqui caladinha, já volto!
Fico a pensar no que iria buscar, não deu muito tempo e ele volta com umas cordas não mão amarra-me os pés e as mãos e atira-me para o chão.
Sai do quarto, dirige-se para a cozinha volta com um pano na mão que o deixa cair propositadamente e ordena que vá a rastejar até ele e o apanhe com a boca. Como estou amarrada é difícil conseguir me mexer então ele começa a dizer:
- Mais rápido putinha, precisas de um incentivo é?
- Sim preciso senhor.
Sinto estalar o chicote nas minhas costas, tento mexer me mais rápido mas é difícil, depois de algumas chicotadas finalmente consigo chegar ao pano, meu Dono coloca o pé em cima do pano.
- Lambe os meus sapatos cadela!
Começo a lamber, até brilharem, quando já estão limpos meu Dono limpa a sola dos sapatos ao pano e manda que eu o coloque na boca, eu recuso-me então ele pega nos meus cabelos e esfrega a minha cara no pano e ordena de novo, desta vez obedeci pois ele estava a ficar um pouco zangado.
Puxa me pelos cabelos e leva me até aos pés da cama ordena que empine bem o cú e enfia de uma vez só sem dó nem piedade, quando se farta de mim desamarra-me, amarra a guia aos pés da cama e manda me dormir.
Depois de algum tempo acordada acabo por adormecer, por pouco tempo pois passado alguns minutos (pelo menos foi o que me pareceu) sou acordada com um copo de agua fia.
- Se achavas que isto já tinha acabado enganas-te ainda mal começou….


Mary*

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